Articuladores informais do PRTB, sigla do candidato à prefeitura de São Paulo, são suspeitos de trocar carros de luxo por cocaína para a facção PCC
Articuladores informais do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), sigla do candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal, são suspeitos de trocar carros de luxo por cocaína para a facção criminosa PCC, contribuindo para o financiamento do tráfico de drogas. As informações, reveladas pelo jornal o Estado de S. Paulo nesta quarta-feira (21), fazem parte de uma investigação da Polícia Civil que envolve o ex-presidente estadual do partido, Tarcísio Escobar de Almeida.
Após a publicação da matéria, a deputada federal Erika Hilton (Psol-SP) criticou Marçal na rede social X, dizendo: “Às vezes, a acusação que você faz do outro, é na verdade só uma projeção de si mesmo, né?”.
A parlamentar fez referência às acusações infundadas de Marçal contra o também candidato Guilherme Boulos (Psol). No dia 8 de agosto, o empresário insinuou, sem provas, em um debate eleitoral na TV Bandeirantes, que Boulos seria usuário de drogas. No mesmo dia, o coach também o chamou de “cheirador de cocaína” em vídeos publicados nas redes sociais.