É incrível o descaso da população com sua segurança pessoal de parentes e amigos.
Se o cidadão não valoriza a própria vida, é um direito dele, mas não pode em nome desse direito por em risco pessoas de seu círculo familiar e social.
As vezes acho que a população age como menino teimoso. Se escondendo e fazendo o errado. É preciso saber que a morte ronda a todos e que se as autoridades tem mais condições de cuidados médicos,( Bolsonaro tá fazendo dois eletrocardiograma por dia) grande parte da população é mero número. A responsabilidade de contágio é pessoal. Quando o governo libera lojas e shoppings etc, não é obrigação ir lá, é opção.
Vá e se transforme em estatística. Seu nome não vai aparecer nem nos obituários.
Tá na hora de deixar a tolice de achar que o coronavírus é apenas uma gripezinha. Cuidem-se! Ou não, cemitérios com certeza não faltarão.
Leiam a matéria do metrópoles hoje:
Aglomeração, ambulantes e lojas abertas: Ceilândia ignora restrições
Reportagem do Metrópoles esteve no centro da cidade e conferiu comércio funcionando, muita gente reunida e pessoas sem máscara
A cidade que lidera o triste ranking de casos e mortes por coronavírus no Distrito Federal segue com a rotina de normalidade. Na manhã desta quinta-feira (9/7), na área central de Ceilândia, a movimentação registrada pela reportagem era grande. A maioria com máscaras, mas é possível flagrar alguns sem a proteção facial de uso obrigatório. O descumprimento da medida prevê multa.
Alguns comerciantes falaram não saber do novo decretoRafaela Felicciano/Metrópoles
As aglomerações são comuns no centro de CeilândiaRafaela Felicciano/Metrópoles
Ambulantes tomam conta do centro de CeilândiaRafaela Felicciano/Metrópoles
As restrições ocorreram primeiro há cerca de um mês, por 72 horasRafaela Felicciano/Metrópoles
Mesmo pessoas do grupo de risco estão circulando normalmenteRafaela Felicciano/Metrópoles
Maioria das pessoas usa máscaraRafaela Felicciano/Metrópoles
Movimentação no centro da cidadeRafaela Felicciano/Metrópoles
Pessoas caminham normalmente pelo centro de CeilândiaRafaela Felicciano/Metrópoles
Decreto determina fechamento do comércio não essencial em Ceilândia, Sol Nascente e Pôr do SolRafaela Felicciano/Metrópoles
Alguns comerciantes falaram não saber do novo decretoRafaela Felicciano/Metrópoles
As aglomerações são comuns no centro de CeilândiaRafaela Felicciano/Metrópoles
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A medida foi tomada pelo aumento dos números da Covid-19 nas cidades. Ela ocorreu há cerca de um mês, quando restrições entraram em vigor por 72 horas nas mesmas regiões. À época, o movimento ficou tímido. Nesta quinta-feira, porém, diversos comércios amanheceram com as portas abertas.
A presença dos ambulantes nas calçadas, por exemplo, aumentou. O Metrópoles não constatou a presença de fiscais nas ruas. Contudo, a Feira Central de Ceilândia, está fechada.
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