No início da pandemia, lá pra março/abril de 2020, surgiu um burburinho que Jair Bolsonaro havia contraído o vírus, conversa vai, conversa vem, notícias daqui, dalí, do ‘aqém’ do além e… nada. Pegou, não pegou, idas sigilosas ao HFA, mentiras e desmentidos surgiram aos borbotões , até que surgiu um cartão de vacina. Mas este tinha o nome de filho de uma funcionária do HFA e ficou o dito pelo não dito. E nada se soube da veracidade da contaminação ou não do presidente. Nada se fala nada se diz sobre o assunto. Está sob sigilo secular. Veja abaixo a matéria do site Metrópoles:
Planalto impõe sigilo de até 100 anos a cartão de vacinação de Bolsonaro
Segundo Presidência da República, dados “dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” do presidente
ATUALIZADO 08/01/2021 8:49

Dias depois, ele questionou os efeitos colaterais no imunizante. “Lá na Pfizer, tá bem claro lá no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral’. Se você virar um chi… virar um jacaré, é problema de você, pô. Não vou falar outro bicho, porque vão pensar que eu vou falar besteira aqui, né? Se você virar super-homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem começar a falar fino, eles não têm nada a ver com isso. Ou, o que é pior, mexer no sistema imunológico das pessoas”, disse.
O chefe do Executivo, que contraiu o vírus em julho, realizou exames nos meses anteriores para detectar a infecção, porém se recusou a mostrá-los. Em 13 de maio os resultados foram divulgados após determinação do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Add Comment