Depois de receber pressão para ir para a reserva ou deixar cargo que ocupa no Palácio do Planalto, almirante diz que fica no governo e na ativa das Forças Armadas
O almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da e um dos assessores mais próximos de Bolsonaro, resiste a pressões para optar entre seu cargo no governo ou ir para a reserva.
Ele diz a aliados que fica onde está e permanecerá como oficial de alta patente no serviço ativo das Forças Armadas, informa o Painel da Folha de S.Paulo.
Na semana passada, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, o general Luiz Eduardo Ramos foi transferido para a reserva remunerada do Exército, que só aconteceria em dezembro de 2021, em meio à crise sobre atuação de militares no governo.
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