Auditoria feita pela Controladoria-Geral do DF aponta que o centro médico da corporação encontra-se praticamente subutilizado
De acordo com a inspeção, os serviços prestados pelas empresas de saúde credenciadas, naquele período, custaram R$ 214.554.831,81. Também foi questionado o número oficial de beneficiários associados, que gira em torno dos 70 mil.
“Analisando-se a referida planilha, constatou-se que os três maiores prestadores de serviços são hospitais credenciados para atendimento de urgência e emergência e os valores relativos aos serviços prestados por esses hospitais alcançou o valor de R$ 129.780.995,41, o que corresponde a 60,48% do total do faturamento”, pontua.
Por isso, apontam os auditores, considerando o aumento acentuado dos gastos com as empresas privadas de saúde credenciadas e a subutilização do Centro Médico da PMDF, o Fundo de Saúde “deve promover estudos técnicos com o objetivo de otimizar a utilização de sua unidade própria, especialmente quanto à possibilidade de transformá-la em uma unidade de atendimento de urgência e emergência 24 horas, como forma de otimizar os gastos públicos”, recomendam.
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