“Direitos humanos são respaldados pelo respeito e, dessa forma, a Sejus trabalha para conscientizar a população sobre o combate à LGBTfobia. A partir de atos simbólicos como esse e das políticas públicas propostas pela Sejus, queremos garantir mais proteção e amparo aos LGBTs”Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania
Para que as luzes coloridas pudessem iluminar o prédio do Governo do Distrito Federal (GDF) e seus arredores, a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus), por meio da Subsecretaria de Políticas Públicas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir), contou com o apoio da Associação Brasília Orgulho, que cedeu as lâminas das sete cores para a projeção.
A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, ressalta a importância de ações que alertem a população para o respeito como base para uma sociedade mais justa. “Direitos humanos são respaldados pelo respeito e, dessa forma, a Sejus trabalha para conscientizar a população sobre o combate à LGBTfobia”. A titular da pasta complementa, “a partir de atos simbólicos como esse e das políticas públicas propostas pela Sejus, queremos garantir mais proteção e amparo aos LGBTs.”
Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+
O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ é uma das datas mais relevantes para o movimento. Lembrada nos quatro cantos do mundo, tem a proposta de reforçar o combate ao preconceito e também afirmar a importância do respeito às diferentes orientações afetivo-sexuais. Além disso, o dia 28 de junho chama atenção para a necessidade de compartilhar informações sobre direitos, conquistas já alcançadas, e para demostrar a força e a alegria da comunidade LGBT.
Por que “Orgulho”?
A palavra orgulho é utilizada como antônimo de vergonha, que por muito tempo gerou – e ainda hoje gera – a opressão aos indivíduos LGBTQIA+. O movimento teve início em 1969, após a Rebelião de Stonewall, e procurou promover principalmente o direito de ir e vir desta população, a sexualidade e identidade de gênero dos indivíduos com o objetivo de que não sintam vergonha de seus corpos, nem de sua orientação.
Em 28 de junho daquele ano, no bar Stonewall Inn, em Nova York, frequentadores do local se revoltaram e enfrentaram as forças policiais, sendo posteriormente reconhecida como o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.
*Com informações da Sejus