“A Secretaria de Educação não está medindo esforços para que os novos contratos da agricultura familiar saiam o mais rápido possível. Cabe lembrar que os cardápios atuais possuem o mesmo teor nutricional da chamada pública e que eles são passíveis de trocas”
Camila Beiró, diretora de alimentação escolar substituta
O valor vai atender todas as escolas da rede pelo período de um ano. Com a publicação, a próxima etapa é a homologação da chamada pública na Secretaria de Educação para, em seguida, as cooperativas apresentarem a documentação necessária. Somente após essa etapa os alimentos serão destinados às escolas.
A compra conta com mais de 30 itens, entre eles morango, banana, batata-doce, espinafre, goiaba, tangerina, cebola e alho. Ainda dentro dos contratos com a agricultura familiar há o fornecimento de queijo, manteiga, feijão-carioca, colorau, açafrão-da-terra e farinha de mandioca.
Nesse chamamento público, inclusive, o Distrito Federal se tornou a primeira unidade da federação a comprar alimentos orgânicos, totalizando R$ 4 milhões para atender as regionais de ensino de São Sebastião e do Guará.
A alimentação é considerada uma etapa importante dentro da aprendizagem e, por isso, a secretaria trabalha para que não faltem alimentos nas escolas. Ainda de acordo com a secretaria, as regras estabelecidas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) estão sendo seguidas normalmente na rede pública.